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#6. Autonomia energética nos edifícios públicos

Transição energética nos edifícios públicos

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Investimento para isolamento térmico e alimentação de todos os edifícios públicos (administração central e local, escolas, hospitais, tribunais etc.) com energias renováveis para electricidade e aquecimento


NOVIDADES



O QUE PROPÕE ESTA MEDIDA


Edifícios públicos como escolas, hospitais, tribunais e edifícios de administração central e municipal consomem energia (electricidade e aquecimento) porque produzem serviços para a sociedade. As facturas deste consumo são pagas pela sociedade de uma forma constante. Mas isto não precisa de ser assim.

Com um isolamento térmico eficiente e aplicação de painéis solares para produção de electricidade e aquecimento, estes edifícios podem tornar-se auto-suficientes. O retorno deste investimento demoraria 5-15 anos dependendo do caso, mas é importante sublinhar que no fim deste processo estes edifícios teriam quase zero despesas de energia. Além disso, se for combinado com uma empresa pública de energias renováveis [proposta 2], esta meta pode ser implementada em muito pouco tempo e com pouco custo.

O sector público assim pode impulsionar também esta transição nos edifícios em geral, criando especialistas e trabalhadores com experiência na construção de casas eficientes.

Empregos necessários

  • Construção (obras e instalação)
  • Elaboração de projectos
  • Gestão e fiscalização
  • Técnicos de saúde e segurança no trabalho
  • Inspecção e manutenção

Financiamento

Como mencionamos acima, este investimento não só reduziria as despesas do estado mas também teria um retorno em aproximadamente dez anos. As poupanças com o consumo de energia poderão ser reinvestidas em novos projectos de transição energética de edifícios públicos.

Esta medida é directamente ligada à criação dos Empregos para o Clima e portanto incluímos o seu financiamento inicial no financiamento da própria campanha.